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sábado, 4 de junho de 2011

Meu Blog

       Esse Blog tinha sido feito só para mais um projeto de escola, esse era o meu objetivo porem eu acabei me envolvendo a cada vez mais com isso e acabei criando um enorme carinho por este blog, eu tinha descoberto um lugar qual eu poderia desabafar, refletir, falar coisas do cotidiano e outros diversos modos de me expressar, eu havia achada um mundo só meu onde onde os outros ate podem questionar sobre mim mas eu não sou obrigado a mudar, eu estava encantado com tudo isso porem o tempo foi passando e as aulas de português tomavam outro rumo que faria com que eu tivesse menos tempo para o meu blog, eu tentei continuar com o blog mas percebi que não tinha mais tanto tempo para o blog e é com tristeza que anuncio que este blog vai acabar como muitos outros blogs, abandonado, sozinho, de modo que ninguém o veja n meio de outros milhares de blogs

quarta-feira, 18 de maio de 2011

sábado, 7 de maio de 2011

Amigo

              Você sempre foi meu amigo.
              Não sei porque, mas desde nossa primeira conversa tivemos uma simpatia com o outro.
              Não sei se somos amigos porque gosto de ouvir sua gargalhada histérica ou se é pela sua risada discreta
             Não sei se somos amigos pelo seu jeito de dizer "foda-se" ao mundo ou se é pelo seu jeito tímido de ser
             Não sei se somos amigos pelo seu jeito de arrumar o cabelo, seu jeito de escrever, ou seu jeito de roer unha, seu  jeito de gritar, pular e  bagunçar
            Eu ainda não sei porque somos amigos mas sei que quero isso para sempre!

domingo, 1 de maio de 2011

Ignorancia humana

         Eu estava no carro entediado, ouvia o jogo de Palmeiras e Corinthians enquanto observava a garoa, o limpador de para brisas fazia um movimento repetitivo e sempre que parava a agua de um limpador caia no outro, o vento jogava a chuva contra o vidro do carro, comecei a reparar em cada respingo de agua, eles deciam atê o para brisas onde eram misturados formando uma só poça  atê que derrepente desaparecia indo para algum lugar onde nao sei bem, fiquei cansado de observar a chuva, de repente passa uma ambulancia as pressas com a sirene ligada mas a luz de dentro apagada, imagino que teve algum acidente na estrada, fico observano atentamente para ver o que aconteceu atê que chego em casa e nao vi nada, ou seja, aquela m3rd@ de ambulancia estava correndo apenas para darem passagem, eles nao param para pensar que que um carro que esta dando passagem pode ter uma mulher gravida indo ao hospital, uma criança doente ou um casal canssado indo para lua de mel
         Eles nao pensam que assim como eles somos impacientes, ignorantes, que pensamos apenas em si mesmo

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A nuvem

       Eu continuava a observar aquela nuvem, ela era diferente de todas as outras, ela se movia e mudava de forma como se tivesse força própria, como se ela controlasse os seus movimentos. Eu tentava comparar ela com as outras nuvens mas não dava afinal as outras nuvens eram tão fracas que nem mudavam de lugar.
       Ela se movimentava de forma tão livre, tão alegre tão... Tão nuvem, tão ela mesma sem querer ser igual as outras nuvens que era tão tristes, tão presas, tão iguais.
       Eu nunca havia reparado no como as nuvens são iguais, acho que só reparei desta vez pois ela era ela mesma e fazia o que quisesse sem se preocupar com o que iriam pensar com "nossa que nuvem estranha" ou "nossa que nuvem exibida".
       Espera um pouco, por que estou falando isso se nuvem não tem vida?

sábado, 2 de abril de 2011

Quanta saudade eu sinto...

         Infância, ai que saudades eu tenho de quando morava em um prédio no butantã duas ruas acima da casa da minha avó, quanta saudade eu tenho da época que sempre que o vendedor passava na rua oferecendo chinelos para todo mundo que via e eu observava dando risada, quanta saudade eu tenho de quando eu não sabia chutar uma bola de borracha direito, quanta saudades eu tenho das vezes que eu pedia pizza na esperança que se comesse bastante viraria um "Power Ranger", quanta saudades eu tenho das vezes que fazia clubinhos com meus amigos do prédio, quantas saudades eu sinto de observar meu pai vendo filmes que eu não entendia nada, quanta saudade eu sinto de ouvir a minha mãe fazendo vozes engraçadas para diferentes personagens do livro, quanta saudade eu sinto de chegar da escola com a roupa encardida de terra combinando com meu tênis novinho, quanta saudade eu sinto de chegar na escola primeiro e ficar me exibindo por isso, quanta saudades eu sinto em dizer que ganhava dois presentes por que meus pais eram divorciados, quanta saudades eu sinto em deitar no mato sem ligar se estava com a roupa que iria usar no casamento, quanta saudade eu sinto de me lambuzar inteiro de chocolate e dar risada junto com quem ria de mim, quanta saudade eu sinto em dizer "balata" ao invés de barata, quanta saudade eu sinto em colecionar cartinhas de " Yu-gui-oh" e "Bei Blaide" e logo depois perder todas  elas em quanto jogo bafo com meninos mais velhos do que eu, quanta saudade eu sinto em pensar que era o papai noel, fada dos dentes e coelhinho da pascoa que me davam presentes, quanta saudade eu sinto em pensar que quem não sabia a raiz quadrada de 9 era "burro", quanta saudade eu sinto em dizer que escovava os dentes com pasta de dentes mais ardidas, quanta saudade eu sinto em empilhar os pratos iguais, quanta saudade eu sinto de pensar que eu poderia ter um digimon se fosse comportado, quanta saudades eu sinto da minha irmã implicando com migo e se passando por santa, quanta saudade eu sinto em dizer que tenho um irmão mais novo, quantas saudade eu sinto de ser criança.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Sem palavras ou som algum você consegue mostrar toda sua felicidade

Seus olhos azuis brilhavam em quanto ele se divertia com aquela miniatura de skate chamada "Tech deck", eu tentava mostrar para o meu irmãozinho como fazia mas ele nem ligava pois oque ele queria era brincar não precisava estar certo ou errado pois o que ele realmente queria era dar mais risadas. Ele descarregava toda a sua força na ponta do skate qual ele batia e o skate voava acompanhado de uma gargalhada de um ser de apenas 2 anos de idade, achava tudo aquilo tão novo e tão engrassado que não conseguia parar de rir, é estranho pensar que uma coisa tão simples poderia causar gargalhadas aponto de alguem não conseguir nem explicar qual era a graça e emoção de tudo aquilo, porem ele nao precisava de palavras ou som algum para demonstrar a felicidade que ja estava estampada em seu rosto detalhando tão bem a felicidade que sentia no momento