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quarta-feira, 13 de abril de 2011

A nuvem

       Eu continuava a observar aquela nuvem, ela era diferente de todas as outras, ela se movia e mudava de forma como se tivesse força própria, como se ela controlasse os seus movimentos. Eu tentava comparar ela com as outras nuvens mas não dava afinal as outras nuvens eram tão fracas que nem mudavam de lugar.
       Ela se movimentava de forma tão livre, tão alegre tão... Tão nuvem, tão ela mesma sem querer ser igual as outras nuvens que era tão tristes, tão presas, tão iguais.
       Eu nunca havia reparado no como as nuvens são iguais, acho que só reparei desta vez pois ela era ela mesma e fazia o que quisesse sem se preocupar com o que iriam pensar com "nossa que nuvem estranha" ou "nossa que nuvem exibida".
       Espera um pouco, por que estou falando isso se nuvem não tem vida?

2 comentários:

  1. Salve Mateus!
    Achei o tema interessante e inusitado, bem etéreo e meio "viajante".
    Seu texto está fluindo, bom.
    Daria até pra desenvolver esse texto um pouco mais, se quiser...

    HASTA!

    Corrigir:
    - pontuação no priemiro parágrafo
    - coloque uma interrogação no fim do texto.

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  2. Beleza.
    Andou votando nas enquetes neah Sr. Pedro.

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